Campomanesia adamantium
Campomanesia adamantium | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Quase ameaçada | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Campomanesia adamantium (Cambess.) O.Berg |
É uma espécie de Campomanesia[1][2] conhecida como Gabiroba-verde. Sendo uma planta da América do Sul e bem distribuída no Brasil, principalmente nos domínios de cerrado. Sua fruta é apreciada por humanos in natura, em sorvetes e doces,
Sinônimos
[editar | editar código-fonte]- Campomanesia caerulea O.Berg
- Campomanesia caerulescens O.Berg
- Campomanesia cambessedeana O.Berg
- Campomanesia campestris (Cambess.) D.Legrand
- Campomanesia desertorum O.Berg
- Campomanesia glabra O.Berg
- Campomanesia glareophila Barb.Rodr. ex Chodat & Hassl.
- Campomanesia lancifolia Barb.Rodr. ex Chodat & Hassl.
- Campomanesia microcarpa O.Berg
- Campomanesia obscura O.Berg
- Campomanesia paraguayensis Barb.Rodr. ex Chodat & Hassl.
- Campomanesia resinosa Barb.Rodr.
- Campomanesia vaccinioides O.Berg
- Psidium adamantium Cambess.
- Psidium campestre Cambess.
Morfologia e Distribuição
[editar | editar código-fonte]Arbusto decíduo, muito ramificado e lenhoso, de 0,51,5 m de altura e muito variável morfologicamente, encontradas nos campos e cerrados desde Goias, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul até Santa Catarina. Folhas simples, pecioladas, de lamina subcoriácea, glabra quando adulta de 3-10 cm de comprimento. Flores solitárias, axilares, andróginas, grandes, brancas e vistosas, com muitos estames que representam quase totalidade do volume da flor, formada de setembro a outubro. Frutos globosos, lisos, verde-amarelados ou verde-arroxeados que amadurecem de novembro a dezembro, com polpa suculenta de cor clara e sabor doce-acidulado, com muitas sementes moles.[3]
Referências
- ↑ «Campomanesia adamantium» (em inglês). The Plant List. 2010. Consultado em 20 de dezembro de 2014
- ↑ Missouri Botanical Garden (2014). Tropico, ed. «Campomanesia adamantium» (em inglês). Consultado em 18 de outubro de 2014
- ↑ Lorenzi, Harri; De Lacerda, Marco Túlio Côrtes; Bacher, Luis Benedito (2015). Frutas no Brasil, nativas e exóticas (de consumo in natura). [S.l.]: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. p. 371